Gente!!!!!!!!!! Esta tenho que contar. Tenho visto e me recordado com certa freqüência dos playmobils, aqueles pequeninos bonecos com partes móveis e uma série de objetos que se integram compondo cenários, sempre dentro de uma temática específica: polícia, naves espacias, fazendinha, Velho Oeste, barcos.
Eu adorava, mas quem gostava mesmo eram os meus queriduchos irmãos. Ficavam horas a fio na sala de televisão dando asas à imaginação. Ali, eles permitiam que minha mãe fizesse outras tarefas sem se preocupar com os filhotes. Porque criança não é mole! Qualquer descuido e...ops!
Enquanto eles se divertiam com os playmobils, eu brincava de boneca na casa da vizinha. Até aí tudo ok! Nada demais! Mas a minha amiga tinha um irmão que era alucinado pelos bonecos miniaturas e tinha mais ou menos umas quatro dúzias dessas pecinhas. Sem exagero.
Então era assim: de um lado brincávamos de boneca e de outro, o menino com aquele montão de bonecos e seus acessórios espalhados pelo chão do quarto. Foi quando me deu um estalo. Puxa...se eu pegar unzinho, ele nem vai dar falta. E meus irmãos vão ficar mega felizes. Nesse dia eu só pensei não coloquei meus planos mirabolantes em prática.
No dia seguinte, estrategicamente – sim, porque crianças pensam – fui para casa da minha amiga de short com bolsos na lateral. Advinha?? É isso aí quem desconfiou que eu, no alto dos meus 6 aninhos, cometeria... um pecadinho. Cheguei desconfiada como quem não quisesse nada e, de repente, aquela mãozinha boba começou a “pinçar” os bonequinhos de apenas três polegadas. Inicialmente havia pensado em apenas um, mas eles eram tão miudinhos que ninguém perceberia se pegasse dois, ou talvez três, ou quem sabe quatro. Por fim os meus bolsos ficaram abarrotados. Chegava em casa e escondida da minha mãe tchanããã...fazia a surpresa e a alegria dos meus irmãos. Eu falava: “ Advinha o que a lulu trouxe para vocês?? Aí eu ia tirando um por um do bolso. Parecia uma mágica. Os olhinhos deles brilhavam. Foi assim, durante dois dias. Eu me sentido a supra sumo!
Mas a felicidade durou pouco (ainda bem, né?) minha mãe descobriu que a coleção dos meus irmãos estava aumentando e quis, lógico, saber quem os estavam presenteando. Eles nem pestanejaram. Responderam inocentes, enfática e alegremente “Nossa irmã”. Vixi...o tempo fechou. Minha mãe me deu uma longa lição e me fez voltar na casa da minha amiga e devolver UM por UM. E olha...foram muitos. Que vergonha!!
Graças a minha mãe e ao meu pai aprendi desde pequenininha que o crime não compensa, definitivamente.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Foi Por Amor
segunda-feira, 8 de março de 2010
Desejo de ser...
O desejo de ser mãe está cada vez mais latente. E quando pensamos estar preparadas para gerar e amar incondicionalmente um ser tudo muda, tudo se transforma. Nossas sensações, percepções, atenções estão cada vez mais voltadas para os pequenos. Ok, eles sempre existiram. Mas o que estou tentando dizer é que ao optarmos pela maternidade, os fofuchos e o assunto gravidez se multiplicam a nossa volta.